Letra de Trilhos urbanos
Veloso Caetano
O melhor o tempo esconde, longe, muito longe
Mas bem dentro aqui, quando o bonde dava a volta ali
No cais de Araújo Pinho, tamarindeirinho
Nunca me esqueci onde o imperador fez xixi
Cana doce Santo Amaro, gosto muito raro
Trago em mim por ti, e uma estrela sempre a luzir
Bonde da Trilhos Urbanos vão passando os anos
E eu não te perdi, meu trabalho é te traduzir
Rua da Matriz ao Conde no trole ou no bonde
Tudo é bom de vê, São Popó do Maculelê
Mas aquela curva aberta, aquela coisa certa
Não dá prá entender o Apolo e o rio Subaé
Pena de Pavão de Krishna, maravilha, vixe Maria
Mãe de Deus, será que esses olhos são meus ?
Cinema transcendental, Trilhos Urbanos
Gal cantando o Balancê
Como eu sei lembrar de você
Mas bem dentro aqui, quando o bonde dava a volta ali
No cais de Araújo Pinho, tamarindeirinho
Nunca me esqueci onde o imperador fez xixi
Cana doce Santo Amaro, gosto muito raro
Trago em mim por ti, e uma estrela sempre a luzir
Bonde da Trilhos Urbanos vão passando os anos
E eu não te perdi, meu trabalho é te traduzir
Tudo é bom de vê, São Popó do Maculelê
Mas aquela curva aberta, aquela coisa certa
Não dá prá entender o Apolo e o rio Subaé
Pena de Pavão de Krishna, maravilha, vixe Maria
Mãe de Deus, será que esses olhos são meus ?
Cinema transcendental, Trilhos Urbanos
Gal cantando o Balancê
Como eu sei lembrar de você
Letra de Trilhos Urbanos de Veloso Caetano
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