Torre de babel (en portugués)

Somos peças de xadrez em um jogo de poder,
é necessário aprender a viver en harmonia,
porque enquanto uns morrem de fome,
outros gastam dinheiro e tempo em coisa sem sentido,
isto é um chamado, e se apresse que se acaba o tempo

Veja bem,
Tudo vai mal e tudo está ao revés,
e talvez não haja uma segunda vez,
para ver as rosas vermelhas do Edén.
Veja bem,
que o solo se abre debaixo de nossos pés,
e cairá não importa onde esteja,
sobre as ruínas da Torre de Babel.

De nosso trato ja não resta nada,
não damos o que você esperava,
quebrado o coração,
agora sangra de dor.

Por soldado um grupo de indigentes,
que se encalhou neste mar de gente
nada já importa,
nada tem seu lugar,
se pode respirar,
tanta desolação,
de lágrimas ao vento,
e vai uma cruz em meio da procissão. Veja bem,
Tudo vai mal e tudo está ao revés,
e talvez não haja uma segunda vez,
para ver as rosas vermelhas do Edén.
Veja bem,
que o solo se abre debaixo de nossos pés,
e cairá não importa onde esteja,
sobre as ruínas da Torre de Babel.

É necessário que fale do tema, estão passando,
problemas, ou se salva ou se condena, alguns no alcóol,
afogam as dores, outros no bairro destroiem as veias,
rema, que o barco te queima, eu vejo sangue na cena,
se fosse você aceitaria Jesus e colocaria o emblema, me recolho,
e mudo o sistema.

Só você decide seu final, quero falar com você,
só restar chorar, o mundo anda mal, não quero te enganar,
só pare para pensar, temos que reagir,
o tempo está se acabando. Cegos, estúpidos e indiferentes,
massa febril de ricos e indigentes,
grama de cortar,
que não sabe aonde vai.
Somos peças de um xadrez sinistro,
para apostar em nossos corpos,
jogo de poder,
alimentar fogo em todo lugar.

Os homens de razão,
espécie em extinção,
morreu a consciência,
e só resta o eco da decepção.

Se apresse,
que se acaba o tempo,
de abrir os olhos,
antes do abismo,
que dá o mesmo,
o sofrimento,
porque é prisioneiro de seu egoísmo.

Não dê as costas ao pranto das pessoas,
que o que mata é ser indiferente,
não dê a volta à tormenta,
porque ao final será quem paga a conta.

Quero céu transparente,
no mundo inteiro.

As vezes sofrer, te ensina a viver, deixa de fingir, não espere
morrer, nesta selva de cimento tem que resistir, começa
a brindar para receber

Só você decide seu final, quero falar com você,
só restar chorar, o mundo anda mal, não quero te enganar,
só pare para pensar, temos que reagir,
o tempo está se acabando.

Veja bem,
Tudo vai mal e tudo está ao revés,
e talvez não haja uma segunda vez,
para ver as rosas vermelhas do Edén.
Veja bem,
que o solo se abre debaixo de nossos pés,
e cairá não importa onde esteja,
sobre as ruínas da Torre de Babel.