Letra de Paraíso
Victor e Leo
Lá no ranchinho da serra, meu paraíso primeiro
Cortas as matas verdejantes e as colinas verdes
Saciando a sede num riacho cristalino
Vai florindo as campinas, cumpre o seu destino
Banhando os meninos que em seu leito vão brincar
Cá na paineira vem cantar o companheiro sabiá
Que exalta os dias com suas canções
Cá no meu ninho, ao despertar, no vão das palhas vem
soprar
Um cheiro puro de campinas orvalhadas
Refrão:
Tem uma rede, um perdigueiro e um alazão
E uma morena cheirando a flor do sertão
Tem uma viola para as noites de luar
Cantar em versos para o amor desabrochar Quando a chuva molha a terra
Florindo as grandes mangueiras
E os piriquitinhos verdes brincam nas palmeiras
E entre as gameleiras pula o feliz tico-tico
Brotam no seio da terra humildes grãos de milho
Verdejando os trilhos onde já muitos brotaram
Cá na paineira...
Cortas as matas verdejantes e as colinas verdes
Saciando a sede num riacho cristalino
Vai florindo as campinas, cumpre o seu destino
Banhando os meninos que em seu leito vão brincar
Cá na paineira vem cantar o companheiro sabiá
Que exalta os dias com suas canções
Cá no meu ninho, ao despertar, no vão das palhas vem
Um cheiro puro de campinas orvalhadas
Refrão:
Tem uma rede, um perdigueiro e um alazão
E uma morena cheirando a flor do sertão
Tem uma viola para as noites de luar
Cantar em versos para o amor desabrochar Quando a chuva molha a terra
Florindo as grandes mangueiras
E os piriquitinhos verdes brincam nas palmeiras
E entre as gameleiras pula o feliz tico-tico
Brotam no seio da terra humildes grãos de milho
Verdejando os trilhos onde já muitos brotaram
Cá na paineira...
Letra de Paraíso de Victor e Leo
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