Mi forma de tiraera (en portugues)

Coro:

Minha forma de tiraera checa, e eu ganho da minha maneira,
Y vigia dede outono até primavera,
Não encontrará outra canção que seja mais potente e mais sincera,
É minha forma de orientá-lo, guiá-lo,
Sem abocanhar que vou massacrá-los ou vigiá-los,
Trago a regra para despertá-lo,
Vejamos se posso conseguir da fantasia despertá-los (2x),

1997 a tiraera estava no auge e eu no rap estava famoso,
Não tinha moral pra ficar opinando,
Assim fiquei em silêncio analisando,
De algum dia lhes daria minha condição,
Para cantar desde outro ponto de vista,
Não como um Vico C violento, mas sim como um Vico pacifista,
Fiz a lista do que havia que mudar,
E vi que de minha terra tinha que mudar,
Vim parar com minha família na cidade de Orlando,
Y pouco a pouco pude ver que já estava mudando,
Quando 98 havia chegado, estava preparado,
E minha produção já havia gravado,
Tirando muita gente do deserto,
Com uma produção que titulei “Aquele que Morreu”,
Não tinha nenhuma mensagem sínica, tão pouco psíquica,
E não falava de nada específico,
Estava dando depoimento como físico, mas alguns cantores,
Fedia como acrílico,
E uns deles sempre ficaram bem,
“Até que havia recortado perto de ‘‘Lorren”,
De mim deixou gravadas, difamações com coisas,
Que não tinham confirmadas me perguntei,
O que faria cristo nesse caso? Se revelaria o cuidaria de seus passos?,
Tomo meu tempo para me segurar sem explodir,
Mas aprendi que com amor há que dar cantadas, Coro: Como diz é 2004,
A tiraera segue viva e já estive por um longo momento,
Desde que me fizeram vítima passaram anos,
E me deixava agitar, qual seria o dano?,
Tal vez começaria a fazer papel de pistoleiro,
Cantando cações de matar, embora não seja sincero,
Minha vida só seria um mistério,
Pode que fosse a um hospital acabara em um cemitério,
Porque os gritos de guerra o que trazem é guerra,
E se estou guerreando que bom lhe dou a minha terra,
Que diria um filho meu que sacou uma arma,
Quando meus lábios atiram tiros e não a calma,
Porque agente o quer porque diverte,
Mas quando chega o dia em que a morte vem,
Se perguntam “quem foi que matou meu neném”?,
Mas nunca supervisas o CD que tem,
Talvez diriam em direta que os condenem,
Ameaçá-lo, tiroteá-lo até pelas cem,
Mas ao contrario lhes desejo o que nos mantém,
O pão de vida assim que venha para que jantem,
O que semeio é o que colho isso é um feito,
Não estar virado e caminhar direito,
Não posso pretender tirar alguém pelo teto
E não pensar que [e possível que me exploda o peito,
Desde muito tempo esse mesmo tema já lhes trouxe
Mas há cantores que entendem essa mensagem,
Eu venho com bandeira branca dentro dos meus equipamentos,
Para que atendam, compreendam e pra que encaixem

Coro:

Presta atenção nas pessoas que te rodeiam,
Estuda bem seus corações pra que você veja,
Que sua amizade está composta de más companhias,
Que te cumprimentam e depois contra ti, te difama,
Não meta cana na madures assim que é,
Também não sabem onde caminham seus pés,
Que sabem para que não se machuquem,
Da minha mente sai é luza para que se animem,
Da sua sai lama quando a exprimem,
Sua falsidade não me oprime, não vão fazer que eu volte a atacar,
E a brigar me obriguem, minha visão é muito grande,
Se me rebusca verá que não há pistola que comigo ande,
O que trago é conhecimento que se expande,
Por mais falsidades que você me mande, vou pra frente,
Pra trás nem pra pegar impulso,
Tenho café que com minha cristonicina te adoço,
Minha canção não é de guerra, mas sim de discurso,
Para os que pensam que são o Rambo peguem curso, e como expulso,
Ao ignorante da minha casa, que com sua letra atrasa minha querida raça,
É o que acontece, você não me assusta com sua falsidade,
Deixa disso, que isto sim é melaço,

Coro:

Minha forma de tiraera.....