Letra de Idade média
Renato Russo
Sei que já não sou tão jovem
E não tenho a mesma idade que você
Mas também sou capaz de vencer
Essa guerra contra o mundo inteiro
E contra a mim mesmo
A hipocrisia dos homens faz nascer
A revolta de uma classe tão pobre
Pois a sombra da maldade é tão negra
E o vento que sopra o teu cabelo é tão triste
E tão puro como o verde dos teus olhos
Sei que podemos nos unir
Mas a sua arrogância é o que atrapalha
E a minha ingenuidade é o que me cega
E a minha juventude não é coisa do passado
Assim como as rosas que morreram essa noite
Por eu não saber amar
As espadas se erguem em fúria
E o sangue corre por seus ombros
E o teu olhar se esconde atrás de mim
Mas eu não posso te proteger
Pois estou tão fraco quanto você
A nossa juventude está ficando pra trás
Mas a morte não é capaz de nos separar
Pois o que vai viver são nossos ideais
E a nossa mensagem de amor
E o nosso grito de liberdade
E não tenho a mesma idade que você
Mas também sou capaz de vencer
Essa guerra contra o mundo inteiro
E contra a mim mesmo
A hipocrisia dos homens faz nascer
A revolta de uma classe tão pobre
Pois a sombra da maldade é tão negra
E o vento que sopra o teu cabelo é tão triste
E tão puro como o verde dos teus olhos
Mas a sua arrogância é o que atrapalha
E a minha ingenuidade é o que me cega
E a minha juventude não é coisa do passado
Assim como as rosas que morreram essa noite
Por eu não saber amar
As espadas se erguem em fúria
E o sangue corre por seus ombros
E o teu olhar se esconde atrás de mim
Mas eu não posso te proteger
Pois estou tão fraco quanto você
A nossa juventude está ficando pra trás
Mas a morte não é capaz de nos separar
Pois o que vai viver são nossos ideais
E a nossa mensagem de amor
E o nosso grito de liberdade
Letra de Idade Média de Renato Russo
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