Letra de Ficção científica
Renato Russo
Hoje à noite
Flash Gordon
Vai tentar ser
Barbarella
Para ver se
Aprisiona
Alber Einstein.
Quem criou
O Elixir da
Longa vida
Ainda vive
Tenta criar
Uma nova bomba H.
Um eclipse
Destruiu o sol
Que queria
Ser Apolo
Sem o mito,
Só o fogo queima o chão.
Júlio Verne
Matou Galileu
E Saturno,
Os seus filhos
Sangue puro
É a essencia canibal.
Sonhos mortos
Sonhos tortos
Sempre vejo
Minha morte
Mas tanto faz,
Não existem mais heróis.
Criptonita
No meu sangue
Clorofórnio
No banheiro
E a dança
É a mesma,
Não é ficção! Revolução!!!
Em selvas tropicais
Raio laser
Mata índios
Descoberta!
O novo mundo envelheceu.
Como tentar
Ser selvagem
Se não existe
Anarquia
E a dança é a mesma,
Não é ficção!
Muita fome
Nas estrelas;
Muita fome
Nas estrelas;
Muita fome
Nas estrelas;
E aqui também!
Flash Gordon
Vai tentar ser
Barbarella
Para ver se
Aprisiona
Alber Einstein.
Quem criou
O Elixir da
Longa vida
Tenta criar
Uma nova bomba H.
Um eclipse
Destruiu o sol
Que queria
Ser Apolo
Sem o mito,
Só o fogo queima o chão.
Júlio Verne
Matou Galileu
E Saturno,
Os seus filhos
Sangue puro
É a essencia canibal.
Sonhos mortos
Sonhos tortos
Sempre vejo
Minha morte
Mas tanto faz,
Não existem mais heróis.
Criptonita
No meu sangue
Clorofórnio
No banheiro
E a dança
Não é ficção! Revolução!!!
Em selvas tropicais
Raio laser
Mata índios
Descoberta!
O novo mundo envelheceu.
Como tentar
Ser selvagem
Se não existe
Anarquia
E a dança é a mesma,
Não é ficção!
Muita fome
Nas estrelas;
Muita fome
Nas estrelas;
Muita fome
E aqui também!
Letra de Ficção Científica de Renato Russo
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