Letra de Ficção científica
Capital Inicial
Hoje à noite
Flash Gordon
Vai tentar ser
Barbarella
Para ver se aprisiona
O Albert Einstein
Quem criou o elixir
Da longa vida ainda vive
E tenta criar uma nova bomba H
Um eclipse destruiu o sol
Que queria ser Apolo
Sem o mito só o fogo queima o chão
Júlio Verne
Matou Galileu
E Saturno
Os seus filhos
Sangue puro é a essência canibal
Sonhos mortos, sonhos tortos
Sempre vejo minha morte
Tanto faz não existem mais heróis
Criptonita no meu sangue
Clorofórmio no banheiro
E a dança é a mesma não é ficção
Revolução!!
Em selvas tropicais
Raio laser mata índios
Descoberta: o novo mundo envelheceu
Como tentar ser selvagem
Se não existe anarquia?
E a dança é a mesma não é ficção?
Muita fome nas estrelas
Muita fome nas estrelas
Muita fome nas estrelas
E aqui também
Flash Gordon
Vai tentar ser
Barbarella
Para ver se aprisiona
O Albert Einstein
Quem criou o elixir
Da longa vida ainda vive
E tenta criar uma nova bomba H
Um eclipse destruiu o sol
Que queria ser Apolo
Sem o mito só o fogo queima o chão
Júlio Verne
Matou Galileu
E Saturno
Os seus filhos
Sangue puro é a essência canibal
Sonhos mortos, sonhos tortos
Sempre vejo minha morte
Tanto faz não existem mais heróis
Clorofórmio no banheiro
E a dança é a mesma não é ficção
Revolução!!
Em selvas tropicais
Raio laser mata índios
Descoberta: o novo mundo envelheceu
Como tentar ser selvagem
Se não existe anarquia?
E a dança é a mesma não é ficção?
Muita fome nas estrelas
Muita fome nas estrelas
Muita fome nas estrelas
E aqui também
Letra de Ficção Científica de Capital Inicial
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