Letra de Do sul do brasil
Garotos de Ouro
De longe na polvadeira
um tropéu de poeira golpeando o chão
são indios de frente aberta
de hora incerta e daga na mão
encilhas que fazem frente
e fronte as verdades do coração
são almas que o céu cometem
pranchando anseios de tradição
A sina segue a soslaio
pranchando a sorte em seu andejar
Na defesa provinciana
galgando as horas, andar e andar
de faca foi seu destino desde menino
pôs-se a pelear
pra defesa da sua terra
um tropéu de guerra
pra vida melhorar
Canto verdades de um povo meu
e canto a a história que em mim nasceu
Paranaense, Catarina, riograndense como eu,
Um só povo de bombacha
que o brasil reconheceu..2x (tudo bis)
um tropéu de poeira golpeando o chão
são indios de frente aberta
de hora incerta e daga na mão
encilhas que fazem frente
e fronte as verdades do coração
são almas que o céu cometem
pranchando anseios de tradição
A sina segue a soslaio
pranchando a sorte em seu andejar
galgando as horas, andar e andar
de faca foi seu destino desde menino
pôs-se a pelear
pra defesa da sua terra
um tropéu de guerra
pra vida melhorar
Canto verdades de um povo meu
e canto a a história que em mim nasceu
Paranaense, Catarina, riograndense como eu,
Um só povo de bombacha
que o brasil reconheceu..2x (tudo bis)
Letra de Do Sul do Brasil de Garotos de Ouro
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