Letra de And death in my arms (en portugués)
All That Remains
E a morte põe-se nos meus braços como as cores se desbotam
De ouro a cor cinzenta
Cor cinzenta agora quebrada a minha loucura exposta
Mãos apertadas em volta da sua garganta este abraço de carinho violento
Cofre tranqüilo mentiroso nos meus braços
Confiança de ritmo constante ela não virá a nenhum dano
Sinta-a tremer como o pesadelo começa
Durma o horror como o pesadelo que ele termina
Ouço o seu sussurro doce sólido botar lenha na fogueira
Esses pensamentos consomem-me e abandonam-me chafurdar
Cor cinzenta agora quebrada a minha loucura exposta
Mãos apertadas em volta da sua garganta este abraço de carinho violento
Os meus dedos tremem o seu movimento de lábios silenciosamente
Um último amo-o esmaga a minha resolução novamente.
De ouro a cor cinzenta
Cor cinzenta agora quebrada a minha loucura exposta
Mãos apertadas em volta da sua garganta este abraço de carinho violento
Cofre tranqüilo mentiroso nos meus braços
Confiança de ritmo constante ela não virá a nenhum dano
Sinta-a tremer como o pesadelo começa
Durma o horror como o pesadelo que ele termina
Esses pensamentos consomem-me e abandonam-me chafurdar
Cor cinzenta agora quebrada a minha loucura exposta
Mãos apertadas em volta da sua garganta este abraço de carinho violento
Os meus dedos tremem o seu movimento de lábios silenciosamente
Um último amo-o esmaga a minha resolução novamente.
Letra de And Death In My Arms (en portugués) de All That Remains
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